Desde o dia 1º de janeiro de 2009, o Novo
Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa está em vigor, com o objetivo de
aproximar e padronizar ainda mais as grafias dos oito países que falam o nosso
idioma.
Até 2012 o Acordo passará por uma fase de transição, para que tenhamos tempo suficiente para assimilar e nos adaptar às suas regras.
O novo acordo altera a maneira como
escrevemos algumas palavras, principalmente no que diz respeito à acentuação e
hifenização. Ele cria Dificuldades, pois mexe diretamente com hábitos de
escrita que já estão arraigados em todos nós.
É, por isso mesmo, um desafio ao
qual teremos de nos dedicar. O objetivo deste Guia, distribuído para todo o
serviço público, é colaborar para que a implantação do Novo Acordo Ortográfico
ocorra o mais depressa, e da forma mais fácil possível.
A NORMA ORTOGRÁFICA
A NORMA ORTOGRÁFICA
A ortografia é um dos temas permanentes da
Gramática normativa. As línguas de grande circulação, sobretudo quando usadas
em mais de uma região geográfica, precisam de um código ortográfico uniforme
para facilitar a circulação dos textos. Sem esse código, torna-se mais difícil
sua difusão pelo mundo.
ALTERAÇÃO DO ALFABETO
Anteriormente o alfabeto português
era constituído de 23 letras, sendo cada uma delas escrita em maiúscula e em
minúscula.
Aa(á),
Bb(bê), Cc(cê), Dd(dê), Ee(é), Ff(efe), Gg(ge/guê), Hh(agá), Ii(i), j(jota), Ll(ele), Mm(eme), Nn(ene), Oo(o), Pp(pê), Qq(quê), Rr(erre), Ss(esse), Tt(tê), Uu(u), Vv(vê), Xx(xis), Zz(zê).
Atualmente, com a inclusão das letras K, W, Y, passa a conter 26 letras.
Aa(á),
Bb(bê), Cc(cê), Dd(dê), Ee(é), Ff(efe), Gg(ge/guê), Hh(agá), Ii(i), j(jota), Kk(capa/cá), Ll(ele), Mm(eme), Nn(ene), Oo(o), Pp(pê), Qq(quê), Rr(erre), Ss(esse), Tt(tê), Uu(u), Vv(vê), Ww(dáblio), Xx(xis), Yy(ípsilon) Zz(zê).
Registre-se que, mesmo antes da Nova Ortografia, as três "novas" letras já eram usadas, principalmente nas seguintes situações:
Registre-se que, mesmo antes da Nova Ortografia, as três "novas" letras já eram usadas, principalmente nas seguintes situações:
Para indicar símbolos de unidades e
medidas
Exemplos: km
(quilômetro), kg (quilograma), W
(watts).
Para
expressar palavras e nomes
estrangeiros, além de suas derivadas
Exemplos: Kafka, boy, kafkiano, yang,
kaiser, yin, kung fu, Washington,
Playmobil, Wellington.
TREMA
estrangeiros, além de suas derivadas
Exemplos: Kafka, boy, kafkiano, yang,
kaiser, yin, kung fu, Washington,
Playmobil, Wellington.
TREMA
Não se usa mais o trema (¨), sinal
colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos
grupos gue, gui, que, qui.
Exemplos: aguentar, arguir, bilíngue, delinquente, eloquente, ensanguentado, equestre, frequente, lingueta, linguiça, quinquênio, sagui, sequência, sequestro, tranquilo.
Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas.
Exemplos: Müller, Mülleriano, Krügger
TONICIDADE
O uso correto dos sinais de acentuação
requer a identificação da tonicidade das palavras. A tonicidade destaca
a sílaba das outras, pela força articulatória com que a produzimos.
Em palavras de mais de uma sílaba, o
acento pode recair sobre a última, a penúltima ou a antepenúltima
sílaba. Observe, nos exemplos a seguir, que as sílabas destacadas são mais
fortes que as demais de cada palavra:
Exemplos:
rodapé (oxítona); cidade (paroxítona); íntimo
(proparoxítona).
PROPAROXÍTONAS
(antepenúltima sílaba tônica)Exemplos: másculo, esplêndido, árvore, herbívoro, rápido, lâmpada, higiênico, rígido, México, oxítona, paroxítona, proparoxítona, paralelepípedo, orgânico, médico, plástico, clássico, ótimo, péssimo, máximo, mínimo, facílimo, dificílimo, póstumo, crédito, célebre, cérebro, excelentíssimo, meritíssimo, ônibus, prótese, próspero
Todas as proparoxítonas devem ser
acentuadas.
PAROXÍTONAS
(penúltima sílaba tônica)
Recebem acento gráfico as
paroxítonas terminadas em l, r, n, x, i, is, ã, ãs, ão, ãos
um, uns, us,
ps, ditongo oral crescente, ditongo oral decrescente e ditongo
nasal, seguidos ou não de s.
Exemplos:
l:
difícil, fácil, móvel, nível, amável, possível, incrível...
r:
cadáver, revólver, repórter, éter, fêmur, almíscar...
n: hífen, éden, sêmen, gérmen, pólen...
ATENÇÃO: não se acentuam as paroxítonas terminadas em ens. Exemplos.: hifens, edens, semens, germens, polens...
x:
tórax, látex, dúplex, fênix, ônix...
i
; is: júri, júris, táxi, táxis, lápis, tênis...
ão
(s): órgão, órgãos, órfão,
órfãos, sótão, sótãos...
ã,
(ãs): órfãs, órfãs, ímã, ímãs...
um,
uns: fórum, fóruns álbum, médium, médiuns álbuns...
us: vírus, ônus, bônus, húmus...
ps: bíceps, fórceps...
ditongos
orais (crescentes ou decrescentes): Itália, resistência,
memória, cárie, Ásia, fáceis, férteis, imóveis,
fósseis, jérsei...
ATENÇÃO: não se acentuam os prefixos paroxítonos
terminados em i ou r: super-homem, inter-helênico,
semi-selvagem...
OXÍTONAS
(Última sílaba tônica)
Acentuamos as oxítonas terminadas em:
a
(s): maracujá, ananás, fubá, marajá, marajás...
e
(s): café, cafés, você, vocês, ipê, ipês...
o
(s): dominó, paletós, vovô, vovós, cipó, cipós, carijós...
em,
ens: armazém, vintém, armazéns, vinténs, parabéns...
Observações:
1. Acentuam-se
também os monossílabos tônicos terminados em a, e, o
(seguidos ou não de s) Exemplos: pá, pé, pó, pás, pés, pós, lê,
vê, dê, hás, crês...
2. As formas
verbais terminadas em a, e, o tônicos seguidas de lo,
la, los, las também são acentuadas: amá-lo, dizê-lo,
repô-la, recebê-lo, cantá-la, pô-lo...
IMPORTANTE!
Coloca-se acento nas vogais i e u que formam hiato com a vogal anterior: sa-í-da, sa-ís-te, sa-ú-de, ba-la-ús-tre, sa-í-mos, ba-ú, ra-í-zes, ju-í-zes, Lu-ís, sa-í, pa-ís, He-lo-í-sa...
Não
se acentuam o i e o u que formam hiato quando seguidos, na mesma
sílaba, de l, m, n, r ou z: Ra-ul,
ru-im, com-tri-bu-in-te, sa-ir-des, ju-iz...
Não
se acentuam as letras i e u dos hiatos se estiverem seguidas do
dígrafo nh: ra-i-nha, ven-to-i-nha, ba-i-nha...
Não
se acentuam as letras i e u dos hiatos se vierem precedidos de
vogal idêntica: xi-i-ta, pa-ra-cu-u-ba...
No
entanto, se for palavra proparoxítona, haverá o acento, já que a regra de
acentuação das proparoxítonas prevalece sobre a dos hiatos: fri-ís-si-mo,
se-ri-ís-si-mo...
Os
verbos ter e vir recebem acento circunflexo na terceira pessoa do
plural do presente do indicativo: ele tem – eles têm; ele vem
– eles vêm.
Os verbos derivados de ter e vir recebem acento agudo na terceira pessoa do singular e acento
circunflexo na terceira pessoa do plural do presente do indicativo: ele retém – eles retêm ; ele intervém –
eles intervêm ; ele mantém – eles mantêm...
ACENTUAÇÃO
ABOLIDA PELO ACORDO ORTOGRÁFICO A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2009:
1. Não se usa mais o acento dos ditongos
abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm
o acento tônico na penúltima sílaba).
Exemplos:
alcaloide, alcateia, androide, apoia (verbo
apoiar), apoio (verbo apoiar), asteroide, boia, celuloide,
claraboia, colmeia, Coreia, debiloide, epopeia,
estoico, estreia, estreio (verbo estrear), geleia,
heroico, ideia, jiboia, joia, odisseia,
paranoico, plateia, tramoia.
ATENÇÃO: essa regra é
válida somente para as palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas
as palavras oxítonas terminadas em éis,
éu, éus, ói, óis.
Exemplos: papéis, herói, heróis, anzóis troféu, troféus.
2. Nas palavras paroxítonas, não se usa
mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um
ditongo.
Exemplos: baiuca,
bocaiuva, cauila (avarento), feiura.
ATENÇÃO: se a palavra for
oxítona e o i ou o u estiverem em posição final, (ou
seguidos de s), o acento permanece.
Exemplos: tuiuiú,
tuiuiús, Piauí.
3. Não se usa mais o acento das palavras
terminadas em êem e ôo(s).
Exemplos: creem (verbo crer), deem (verbo dar), doo (verbo doar), leem
(verbo ler), magoo (verbo magoar), perdoo (verbo perdoar), povoo (verbo povoar), veem (verbo ver), voo (verbo voar e substantivo voo), zoo (verbo zoar).
ACENTO DIFERENCIAL
Não se usa mais
o acento que diferenciava os pares para / para; péla(s)
/ pêlo / pelo; pólo(s) / polo(s) e pêra / pera.
Exemplos:
Ele
para o carro.
Ele
foi ao polo Norte.
Ele
gosta de jogar polo.
Esse
gato tem pelos brancos.
Comi
uma pera.
Permanece o
acento diferencial em pôde / pode.
Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3ª pessoa do singular.
Pode é a forma do presente do indicativo na 3ª pessoa do singular.
Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3ª pessoa do singular.
Pode é a forma do presente do indicativo na 3ª pessoa do singular.
Exemplo: Ontem ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.
Permanece o
acento diferencial em pôr / por. Pôr é verbo. Por é
preposição.
Exemplo:
Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.
Permanecem os acentos que diferenciam o
singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados
(manter, deter, reter, convir, intervir, advir etc.).
Exemplos:
Ele tem dois carros. Eles têm
dois carros.
Ele vem de Sorocaba. Eles vêm de Sorocaba.
Ele mantém a palavra. Eles mantêm a palavra.
Ele convém aos estudantes. Eles convêm aos estudantes.
Ele detém o poder. Eles detêm o poder.
Ele intervém em todas as aulas. Eles intervêm em todas as aulas.
Obs.: É facultativo o uso do
acento circunflexo para diferenciar as palavras forma / fôrma. Em
alguns casos, o uso do acento circunflexo deixa a frase mais clara.
Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo.
Não se usa mais o acento agudo no u
tônico das formas (tu) arguis, (ele argui, (eles) arguem, do presente do
indicativo dos verbos arguir e redarguir).
Há uma variação na pronúncia dos
verbos terminados em guar, quar, e quir, como aguar,
averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc.
Esses verbos
admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do
presente do subjuntivo e também do imperativo.
Veja:
a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem
ser acentuadas.
Exemplos: verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem.
verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam.
b) se forem pronunciadas com u
tônico, essas formas deixam de ser acentuadas.
Exemplos: (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras):
verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem.
verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam.
Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos.
ACENTO GRAVE
O acento grave (`) só é
utilizado, em português, para indicar a ocorrência de crase (ou seja, a fusão de dois as):
Irei à praia.
Refiro-me àquela pessoa.
Dedica-se à música.
ACENTO DIFERENCIAL
Algumas palavras mantêm acento gráfico
(agudo ou circunflexo) sobre as vogais a, e, o para
diferenciá-las de palavras homônimas:
pôr (verbo)
por (preposição)
pôde (verbo poder no pretérito perfeito do indicativo)
pode (verbo poder no
presente do indicativo)
EMPREGO DO HÍFEN
Algumas regras do emprego do hífen foram
alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida
em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um
resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns,
assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo.
As observações a seguir referem-se
ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem
funcionar como prefixos: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto,
circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter,
intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró,
pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc.
1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen
diante de palavra iniciada por h.
Exemplos: anti-higiênico, anti-histórico, mini-hotel,
macro-história, super-homem, proto-história, sobre-humano.
2. Não se usa o hífen quando o prefixo
termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento.
Exemplos: aeroespacial, agroindustrial, anteontem, antiaéreo, antieducativo, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, coedição, extraescolar, infraestrutura, plurianual, semiaberto, semianalfabeto, semiesférico, semiopaco.
Exceção: o prefixo co aglutina-se com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc.
3. Não se usa o hífen quando o prefixo
termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r
ou s.
Exemplos: anteprojeto, antipedagógico, autopeça,
autoproteção, coprodução, geopolítica, microcomputador, pseudoprofessor,
semicírculo, semideus, seminovo, ultramoderno.
ATENÇÃO: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen.
Exemplos:
vice-rei, vice-almirante etc.
4. Não se usa o hífen quando o prefixo
termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse
caso, duplicam-se essas letras.
Exemplos: antirrábico, antirracismo,
antirreligioso, antirrugas, antissocial, biorritmo, contrarregra, contrassenso,
cosseno, infrassom, microssistema, minissaia, multissecular, neorrealismo,
neossimbolista, semirreta, ultrarresistente, ultrassom.
5. Quando o prefixo termina por vogal,
usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal.
Exemplos:
anti-ibérico, anti-imperialista, anti-inflacionário, anti-inflamatório,
auto-observação, contra-almirante, contra-atacar, contra-ataque, micro-ondas,
micro-ônibus, semi-internato, semi-interno.
6. Quando o prefixo terminar por
consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante.
Exemplos:
hiper-requintado, inter-racial,
inter-regional, sub-bibliotecário, super-racista, super-reacionário,
super-resistente, super-romântico.
ATENÇÃO: Nos demais casos,
não se usa o hífen.
Exemplos: hipermercado,
intermunicipal, superinteressante, superproteção.
Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de
palavra iniciada por r: sub-região, sub-raça etc.
Com os prefixos circum e pan,
usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal:
circum-navegação, pan-americano etc.
7. Quando o prefixo terminar por
consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal.
Exemplos: hiperacidez,
hiperativo, interescolar, interestadual, interestelar, interestudantil,
superamigo, superaquecimento, supereconômico, superexigente, superinteressante,
superotimismo.
8. Com os prefixos ex, sem, além,
aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o
hífen.
Exemplos: além-mar, além-túmulo, aquém-mar,
ex-aluno, ex-diretor, ex-hospedeiro, ex-prefeito, ex-presidente, pós-graduação,
pré-história, pré-vestibular, pró-europeu, recém-casado, recém-nascido,
sem-terra.
9. Deve-se usar o hífen com os sufixos de
origem tupi-guarani: açu, guaçu, mirim.
Exemplos: amoré-guaçu
(peixe), anajá mirim (tipo de palmeira), capim-açu (tipo de erva).
10. Deve-se usar o hífen para ligar duas
ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente
vocábulos, mas encadeamentos vocabulares.
Exemplos: ponte Rio-Niterói, eixo Rio-São Paulo.
11. Não se deve usar o hífen em certas
palavras que perderam a noção de composição.
Exemplos: girassol,
madressilva, mandachuva, paraquedista, pontapé.
12. Para clareza gráfica, se no final da
linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com hífen,
ele deve ser repetido na linha seguinte.
Exemplos:
Na cidade, conta-
-se
que ele foi viajar.
O diretor recebeu os ex-
-alunos.
Fonte: Editora Melhoramentos – Agosto de
2008 – Guia da Reforma ortográfica 2008 – Douglas Tufano – Professor e autor de
livros didáticos de Língua Portuguesa.
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