sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017


TREINANDO PARA O ENEM 2008 - PORTUGUÊS


INTRODUÇÃO


O ENEM pode ser dividido em duas grandes tarefas de avaliação: uma que se expressa pela escrita e outra pela leitura, ou seja, o participante deve, na primeira parte, dissertar sobre um tema proposto, e, na segunda, ler os enunciados das questões e escolher uma, dentre cinco alternativas de respostas. Tanto nas tarefas de escrita como de leitura, podemos inferir pelas respostas apresentadas (um texto ou a indicação da alternativa escolhida como certa) os modos de compreensão e de uso que os alunos fazem de ações ou operações como observar, caracterizar, destacar, analisar, confrontar, dominar, argumentar, elaborar, prever, etc.


DISSERTAÇÃO


            É uma forma de se dar opinião sobre os fatos que nos cercam, através da posição que assumimos diante deles, seja pela concordância ou não do pensamento dos outros. Para isso, nos valemos das leituras, das conversas com outras pessoas, de nossa vivência e, através de uma ordenação coerente e lógica do nosso pensamento, teremos condições de argumentar com clareza e precisão.


QUALIDADES DA BOA LINGUAGEM


1. Correção. É a obediência à disciplina gramatical, o respeito das normas linguísticas que vigoram nas classes cultas.

2. Concisão. Consiste em dizer muito em poucas palavras. A expressão concisa e sóbria se desenvolve no sentido retilíneo, evitando as digressões inúteis, as palavras supérfluas, a desmedida adjetivação e os períodos extensos e emaranhados. O vício contrário é a prolixidade.

3. Clareza. Juntamente com a correção, é qualidade primordial de todo escrito. Reflete a limpidez do pensamento e facilita-lhe a pronta percepção. A clareza é auxiliada pela concisão e a simplicidade da forma.

4. Precisão. Resulta da escolha acertada do termo próprio, da palavra exata para a ideia que se quer exprimir. A impropriedade dos termos torna a linguagem imprecisa e obscura.

5. Naturalidade. Sem deixar de ser correta e até mesmo original e colorida, a linguagem revestirá, no entanto uma forma simples e espontânea, de tal maneira que não se note o esforço da arte e a preocupação do estilo. O uso sistemático dos termos difíceis, a frase rebuscada, a expressão empolada e pedante ferem a naturalidade.

6. Originalidade. É uma qualidade inata no escritor, um dom natural, que a arte não dá, mas pode aprimorar. Nasce de uma visão do mundo das coisas. Os opostos, que devem ser evitados, são a imitação servil, o estilo postiço e a vulgaridade.

7. Nobreza. Essa virtude manterá o escritor a igual distância dos plebeísmos que aviltam a linguagem e dos termos chulos e torpes que a enxovalham.

8. Harmonia. É o elemento musical da frase. Seu segredo está na boa escolha e disposição das palavras, de tal maneira que o período se imponha pelo ritmo, equilíbrio e melodia.

9. Colorido e elegância. São virtudes que dão à obra literária o acabamento ideal e o toque da perfeição.


ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO

É constituída de:

Introdução (tese);

Desenvolvimento (argumentos);

Conclusão (síntese).
        
            A introdução deve conter a ideia principal a ser desenvolvida.

         O desenvolvimento é a exposição de argumentos que vão fundamentar a ideia principal.
        A conclusão é a retomada da ideia principal, que deve aparecer de forma mais convincente, uma vez que já foi fundamentada durante o desenvolvimento.


TEMA DISSERTATIVO


         Os temas indicados para o desenvolvimento de uma dissertação, em sua maioria, são amplos: adolescência, violência contra os índios, racismo, drogas etc. Assim, faz-se necessária a sua delimitação.
         Após delimitar o tema a ser desenvolvido, é preciso estruturar o texto; o parágrafo de abertura é fundamental, precisa ser claro e chamar a atenção para os objetivos do texto e o plano de desenvolvimento.
         Veja como Joel Rufino dos Santos introduz uma das partes de seu livro O que é racismo:
      “O racismo não é produto de metas desequilibradas como ingenuamente se pode pensar”.
         Note como o autor delimitou muito bem os aspectos que vai abordar, chamando a atenção do leitor para o que pretende demonstrar: 

é ingenuidade e tolice acreditar que o racismo resulta de desequilíbrio mental.

         O parágrafo de conclusão deve sintetizar o objetivo proposto na introdução acrescido da argumentação básica colocada no desenvolvimento. Veja o exemplo retirado de uma coletânea do vestibular da Unicamp-SP. O parágrafo de conclusão está sublinhado.
         “Uma das angústias do vestibular está em que ele exige, da parte do estudante quando ele tem 18 ou 19 anos, uma definição clara daquilo que ele vai ser para o resto da vida”. Ajudaria muito se tal definição não fosse exigida: se o ingresso na universidade fosse a ocasião para o aluno tomar contato com as várias possibilidades.
         “É irracional pedir que alguém tenha ideias claras e decisões tomadas sobre algo que nunca experimentou”.


COESÃO E COERÊNCIA


         Para que um texto seja coeso é preciso empregar adequadamente os conectivos e estabelecer uma sequência lógica para o desenvolvimento.
         Para que haja coerência é preciso atenção quanto à redundância, a repetição desnecessária de palavras, expressões ou ideias, que torna os textos confusos e mais extensos do que o necessário. A ambiguidade dificulta o entendimento do texto. Veja a frase retirada de um vestibular da Fuvest-SP: “O menino viu o incêndio do prédio”.
         Qual é o significado real daquilo que se quis dizer? O menino viu o prédio “pegando fogo” ou ele estava num prédio quando viu o incêndio acontecendo em outro local?
         Assim, a coesão e a coerência são os principais responsáveis pela falta de clareza dos textos. Um trecho confuso significa uso inadequado de conectivos, ambiguidades, repetições, isto é, falta de encadeamento lógico.
         Até agora falamos da introdução e da conclusão de um texto dissertativo. Vejamos, agora, as possibilidades de se desenvolver uma argumentação.
         O desenvolvimento pode ser feito por causa e consequência: causa é o fato que provoca / justifica o que foi dito na ideia principal; consequência é o fato decorrente do que foi falado na ideia principal.
         Uma outra forma para desenvolver esse parágrafo é através de exemplos: o autor procura confirmar uma teoria, ilustrar regra e comprovar uma afirmativa pessoal. Também é recurso valer-se de definições e/ou conceitos com os quais se vai trabalhar.
         Uma das muitas maneiras de emitir nosso ponto de vista é contra-argumentar, isto é, refutar argumentos alheios. Para tanto, precisamos ter apoio de dados estatísticos, de filósofos e outros pensadores.


COMPETÊNCIAS QUE SERÃO ANALISADAS

I. Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita;

II. Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo;

III. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista;

IV. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação;

V. Elaborar proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.

ASPECTOS CONSIDERADOS NA AVALIAÇÃO DE CADA COMPETÊNCIA

Comp. I

a) Adequação ao registro
Grau de formalidade
Variedade linguística adequada ao tipo de texto e à situação de interlocução


b) Norma gramatical
Sintaxe de concordância, regência e colocação.
Pontuação
Flexão

c) Convenções da escrita
escrita das palavras
(ortografia, acentuação)
Maiúsculas/minúsculas
Comp. II

a) Tema
Compreensão da proposta
Desenvolvimento do tema a partir de um projeto de texto


b) Estrutura
Encadeamento das partes do texto
Progressão temática

c) Indícios de autoria
Presença de marcas pessoais manifestas no desenvolvimento temático e na organização textual
Comp. III

Coerência textual (organização do texto quanto a sua lógica interna e externa)



Comp. IV

a) Coesão lexical
Adequação no uso de recursos lexicais tais como: sinônimos, hiperônimos, repetição etc.

b) Coesão gramatical
Adequação no emprego de conectivos, tempos verbais, pontuação, sequência temporal, relações anafóricas, conectores, interparágrafos etc.


Comp. V

Cidadania ativa com proposta solidária compartilhada.



 

ALGUMAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES

1. Saiba com antecedência como chegar ao local do exame, para evitar nervosismos e atropelos durante a prova.

2. Alimente-se adequadamente, evitando exageros.

3. Não se esqueça de levar todos os materiais necessários, como: lápis, borracha, caneta azul, etc.

4. Não chegue atrasado ao local da prova.

5. Leia com atenção todas as informações e respeite os regulamentos do concurso.

6. Leia os enunciados com muita atenção antes de preencher o gabarito, pois as rasuras invalidam sua resposta. (Assinale apenas uma alternativa).

7. Faça um rascunho antes de redigir seu texto final (redação), observando: fidelidade ao tema proposto, correção, concisão, clareza, coesão e estética.  

8. Seu texto dissertativo precisa ser convincente; portanto, não seja prolixo, isto é, “não encha linguiça” e também não redija apenas seis ou sete linhas, pois é impossível argumentar e convencer alguém com sete linhas. A redação que não atende à proposta é desconsiderada; quando é apresentada em branco ou com até sete linhas escritas, é considerada em branco; quando a redação é apresentada com palavrões, desenhos ou outras formas propositais de anulação, é anulada.

9. Não redija sua dissertação em forma de poema ou texto narrativo.

10. Dê um título à sua dissertação de acordo com os seus argumentos.



“O hábito da leitura sempre será a chave que abrirá todas as portas para o sucesso.”

Benedito Pistila



Uma vez que nos tornamos leitores da palavra, invariavelmente estaremos lendo o mundo sob a influência dela, tenhamos consciência disso ou não. A partir de então, mundo e palavra permearão constantemente nossa leitura e inevitáveis serão as correlações, de modo intertextual, simbiótico, entre realidade e ficção.
Lemos porque a necessidade de desvendar caracteres, letreiros, números faz com que passemos a olhar, a questionar, a buscar decifrar o desconhecido. Antes mesmo de ler a palavra, já lemos o universo que nos permeia: um cartaz, uma imagem, um som, um olhar, um gesto.
São muitas as razões para a leitura. Cada leitor tem a sua maneira de perceber e de atribuir significado ao que lê.

 (Inajá Martins de Almeida. O ato de ler. Internet: www.amigosdolivro.com.br) (com adaptações).

Minha mãe muito cedo me introduziu aos livros. Embora nos faltassem móveis e roupas, livros não poderiam faltar. E estava absolutamente certa.                                                                             
Entrei na universidade e tornei-me escritor. Posso garantir: todo escritor é, antes de tudo, um leitor.

(Moacyr Scliar. O poder das letras. In: TAM Magazine, jul./2006, p. 70) (com adaptações).

Existem inúmeros universos coexistindo com o nosso, neste exato instante, e todos bem perto de nós. Eles são bidimensionais e, em geral, neles imperam o branco e o negro.
Estes universos bidimensionais que nos rodeiam guardam surpresas incríveis e inimagináveis! Viajamos instantaneamente aos mais remotos pontos da Terra ou do Universo; ficamos sabendo os segredos mais ocultos de vidas humanas e da natureza; atravessamos eras num piscar de olhos; conhecemos civilizações desaparecidas e outras que nunca foram vistas por olhos humanos. Estou falando dos universos a que chamamos de livros. Por uns poucos reais podemos nos transportar a esses universos e sair deles muito mais ricos do que quando entramos. Internet: <www.amigosdolivro.com.br> (com adaptações).

Considerando que os textos acima têm caráter apenas motivador, redija um texto dissertativo a respeito do seguinte tema:
                                                                      
O PODER DE TRANSFORMAÇÃO DA LEITURA.


Ao desenvolver o tema proposto, procure utilizar os conhecimentos adquiridos e as reflexões feitas ao longo de sua formação. Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opiniões para defender seu ponto de vista e suas propostas, sem ferir os direitos humanos.

Observações:

_ Seu texto deve ser escrito na modalidade padrão da língua portuguesa.
_ O texto não deve ser escrito em forma de poema (versos) ou narração.
_ O texto deve ter, no mínimo, 15 (quinze) linhas escritas.
_ A redação deve ser desenvolvida na folha própria e apresentada a tinta.
_ O rascunho pode ser feito na última página deste Caderno.

Redação nota 10 do ENEM 2006
Ler para compreender

Vivemos na era em que para nos inserir no mundo profissional devemos portar de boa formação e informação. Nada melhor para obtê-las do que sendo leitor assíduo, quem pratica a leitura está fazendo o mesmo com a consciência, o raciocínio e a visão crítica.
A leitura tem a capacidade de influenciar nosso modo de agir, pensar e falar. Com a sua prática frequente, tudo isso é expresso de forma clara e objetiva. Pessoas que não possuem esse hábito ficam presas a gestos e formas rudimentares de comunicação.
Isso tudo é comprovado por meio de pesquisas as quais revelam que, na maioria dos casos, pessoas com ativa participação no mundo das palavras possuem um bom acervo léxico e, por isso, entram mais fácil no mercado de trabalho ocupando cargos de diretoria.
Porém, conter um bom vocabulário não torna-se (sic) o único meio de “vencer na vida”. É preciso ler e compreender para poder opinar, criticar e modificar situações.
Diante de tudo isso, sabe-se que o mundo da leitura pode transformar, enriquecer culturalmente e socialmente o ser humano. Não podemos compreender e sermos compreendidos sem sabermos utilizar a comunicação de forma correta e, portanto, torna-se indispensável a intimidade com a leitura.

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não torna-se (sic)

A construção correta é: "não se torna"(sic): advérbio assim [Palavra que, entre parênteses ou colchetes, se intercala numa citação ou se pospõe a esta para indicar que o texto original está reproduzido exatamente, por errado ou estranho que possa parecer.]
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Redação nota 10 do ENEM 2006
Quadro Negro

Se para Monteiro Lobato um país se faz de homens e livros, para os governantes diferente não poderia ser. O papel da leitura na formação de um indivíduo é de notória importância. Basta-nos observar a relevância da escrita até mesmo na marcação histórica do homem, que destaca, por tal motivo, a pré-história.
Em uma esfera mais prática, pode-se perceber que nenhum grande pensador fez-se uma exceção e não deixou seu legado através da escrita, dos seus livros, das anotações. Exemplos não são escassos: de Aristóteles a Nietzsche, de Newton a Ohm, sejam pergaminhos fossilizados ou produções da imprensa de Gutenberg, muito devemos a esses escritos. Desta forma, iniciarmos o nosso processo de transformação adquirindo tamanha produção intelectual que nos é disponibilizada.
A aquisição de ideias pelo ser humano apresenta um grande efeito colateral: a reflexão. A leitura é capaz de nos oferecer o poder de questionar, sendo a mesma frequente em nossas vidas. Outrossim, é impossível que a nossa visão do mundo ao redor não se modifique com essa capacidade adquirida.
Embora a questão e a dúvida sejam de extrema importância a um ser pensante, precisam ter um curto prazo de validade. A necessidade de resposta nos é intrínseca e gera novas ideias, fechando, assim, um círculo vicioso, o qual nos integra e nunca terminamos de transformar e sermos transformados.
A leitura é a base para o desenvolvimento e a integração na sociedade e na vida, porquanto viver não é apenas respirar. Se Descartes estiver certo, é preciso pensar. Pensando, poderemos mudar o quadro negro do país e construir o Brasil de Monteiro Lobato: quadro negro apenas na sala de aula, repleto de ideias, pensamentos, autores, repleto de transformação e de vida.

Redação nota 10 do ENEM 2006
Quando o sol da cultura está baixo, até os mais ínfimos seres emitem luz
            
        Marcel Proust, grande escritor e exemplo máximo de uma vida dedicada unicamente à leitura e à literatura, disse em seus escritos “cada leitor, quando lê, é um leitor de si mesmo”. O que Proust evidencia nessa frase deixa em aberto uma série de interpretações que podem ser realizadas a partir do hábito entusiástico e não visto como uma obrigação, pela leitura.
             Estar em contato com o universo das palavras e nele encontrar uma atividade prazerosa, ao mesmo tempo que nos leva a absorver todo o conhecimento exterior, também nos conduz a uma busca de tudo que representa algo de nós mesmos nesse conhecimento que chega até nós. Em cada nova leitura, ocorre algo semelhante a uma lapidação de nossos desejos e predileções.
            Os livros constituem um tipo de transporte de conhecimento diferente da televisão por exemplo, onde as informações são transmitidas a todo o momento, e para tal, só precisa de nossa permissão para a passagem de suas imagens através de nosso córtex. O nível de saber que podemos extrair de um livro possui o mesmo limite de nossa vontade de fazê-lo. E, ao contrário das informações “prontas” da televisão, temos a total liberdade de interpretação, o que confere o aperfeiçoamento de nosso senso crítico e o melhoramento de como nos posicionamos diante do mundo.
          O hábito da leitura não possui caráter elitista e nem está associado ao poder aquisitivo. Em qualquer cidade, por menor que seja, há uma biblioteca, basta que tenhamos interesse em desvendar todo o mistério contido nela. Ao ler, nos tornamos mais cultos, mais seguros de nossas convicções, nos expressamos e escrevemos melhor. Medidas públicas devem ser realizadas para garantir essa acessibilidade e assim, seus respectivos países possam brilhar, iluminados pelo sol da cultura.

Redação nota 10 do ENEM 2006
Benefícios da leitura

Como a leitura pode transformar nossa realidade? A leitura é extremamente importante, não apenas por ser fundamental em nossa formação intelectual, mas também por permitir a todos um acesso a um mundo de informações, ideias e sonhos. Sim, pois ler é ampliar horizontes e deixar que a imaginação desenhe situações e lugares desconhecidos e isto é um direito de todos.
A leitura permite ao homem se comunicar, aprender e até mesmo desenvolver, trabalhar suas dificuldades. Em reportagem recente, uma grande revista de circulação nacional atribuiu à leitura, a importância de agente fundamental para a transformação social do nosso país. Através do conhecimento da língua, todos tem (sic) acesso à informação e são capazes de emitir uma opinião sobre os acontecimentos. Ter opinião é cidadania e essa parte pode ser a grande transformação social do Brasil.
Os benefícios da leitura são cientificamente comprovados. Pesquisas indicam que crianças que tem (sic) o hábito da leitura incentivado durante toda a vida escolar desenvolvem seu senso crítico e mantém seu rendimento escolar em um nível alto. O analfabetismo, um dos grandes obstáculos da educação no Brasil está sendo combatido com a educação de jovens e adultos, mas a tecnologia está afastando nossas crianças dos livros.
Permitir a uma criança sonhar com uma aventura pela selva ou imaginar uma incrível viagem espacial são algumas das mágicas da leitura. Ler amplia nosso conhecimento, desenvolve a nossa criatividade e nos desperta para um mundo de palavras e com elas construímos o que gostamos, o que queremos e o que sonhamos.
Portanto, garantir a todos o acesso à leitura deve ser uma política de Estado, mas cabe a nós dedicarmos um tempo do nosso dia a um bom livro, incentivar nossos amigos, filhos ou irmãos a se apegarem à leitura e acima de tudo utilizar nosso conhecimento para fazer de nossa cidade, estado ou país, um lugar melhor para se viver.





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